Haras Machador
sábado, 15 de junho de 2013
Franklin / Haras Ecoo Brasil
Primeiro os criadores adquirem um cavalo para só depois se perguntarem: E agora? O que fazer? Onde colocá-lo? Como vou alimentá-lo?
Criar ou passear a cavalo?
Quem vai cuidar dele?
Veja algumas dicas importantes para quem quer iniciar corretamente sua criação.
Local Adequado
Se você não possui uma propriedade (sítio, chácara, haras ou fazenda), primeiro tente visualizar quais são seus objetivos. Pense se você pretende apenas passear aos finais de semana ou se, além disso, gostaria de acompanhar o desenvolvimento do animal mais vezes por semana. Pense se você quer ter um número maior de animais, se deseja acompanhar a reprodução dos mesmos ou ainda prepará-los e levá-los à exposição. Ou seja, reflita se você deseja realmente iniciar uma criação.
Se você pretende apenas curtir bons momentos com sua família, e fazer prazerosas cavalgadas de fins de semana, pode-se optar por deixar seu animal em cocheiras de aluguel onde este terá a infraestrutura local à disposição. Neste caso certifique-se de que o animal está bem alojado, com água à vontade, local limpo e arejado, com pessoas capacitadas para cuidar dele. E sempre bom lembrar que nesses locais deve-se dar preferência a éguas ou animais castrados, principalmente quando o local não dispuser de cocheiras de alvenaria e ou piquetes para garanhões. Estes últimos são mais intempestivos por sua própria condição hormonal e exigem maior cuidado do local para não oferecer riscos aos demais animais da propriedade e a ele mesmo, que pode se machucar tentando ir atrás de alguma égua, haja vista geralmente esses locais não terem uma infraestrutura adequada para esta categoria de animal.
Ao contrário, se seu intuito é no futuro ir além dos passeios, iniciar uma criação em cocheiras de aluguel é contra-indicado, pois você necessitará de maior infraestrutura e independência. Procure encontrar uma propriedade próxima, de fácil acesso, de modo que seja prazerosa a viagem para você e sua família. Veja se a propriedade tem tamanho adequado a sua aspiração (quanto maior o número de animais maior deve ser a propriedade). Verifique o tamanho a partir da área aproveitável da fazenda (área restante fora a área de mata). Veja ainda se tem capineiras ou se você precisará fazê-las. Observe se tem bom abastecimento de água como é a topografia, se tem área plana para pista e piquetes (estes últimos também podem ser em morros não multo íngremes).
As instalações
Se você optou em construir as baias, de preferência a trincheiras de alvenaria, e que estas tenham tamanho que proporcione conforto a seus animais. Por exemplo, 3x3m2 dá um bom conforto para um único animal. Se o local é quente, dê preferência por pé direito mais alto, que facilite a ventilação. A porta dupla da cocheira, além de servir para melhora da ventilação, também é um fator de socialização dos animais, que podem ter contato visual uns com os outros.
Os cochos de água e comida podem ser dispostos de várias formas, sendo que as que proporcionam melhor rendimento de espaço são as dispostas nas quinas da cocheira. Lembre-se de que o acabamento das mesmas é fundamental para a manutenção da higiene; colocando sempre os cantos arredondados você facilita a limpeza dos cochos e as quinas também sem pontas evitam acidentes com os animais. Pode-se ainda fazer um pequeno cocho, ou uma espécie de reentrância lateral ao cocho de alimentação, destinado à mineralização deste animal (cocho de sal) ou optar por encaixes plásticos na parede caso queira utilizar o sal em formato de pedra.
Dê preferência a sistemas automáticos para os cochos de água (boias, etc.) de modo a garantir que seu animal não fique sem água em nenhum momento.
Importância da higiene
A higiene dos cochos deve ser realizada uma vez por dia. Após o animal se alimentar, o tratador deve sempre retirar os restos de alimentos que porventura venham a ficar nos cochos, de modo a evitar fermentação deste alimento, que pode gerar distúrbios gastrointestinais (cólicas). Esta prática é importante ser observada, porque volta e meia temos notícias de que determinado animal se alimentou posteriormente de restos puros, ou mesmo misturados à próxima ração/capim ou o que vier a ser ofertado naquele cocho, e depois passou mal.
Outra coisa importante de ser observada é quanto à higiene da picadeira. Ao utilizar capim picado para alimentação, é bom lembrar que a higiene da picadeira é fundamental para que não ocorra também fermentação dos restos de alimentos. Além disso, o ideal é que o capim ou outro volumoso depois de picado seja imediatamente ofertado ao animal, evitando ficar cortado de um dia para outro ou por vários dias.
Não podemos esquecer da cama dos animais, ou seja, o revestimento do piso da cocheira (que deve ser projetada com sistema de drenagem para os dejetos dos animais), que pode ser de serragem/maravalha, preferencialmente da cor branca, pois a vermelha, além de "manchar" a pelagem tordilha principalmente (o animal sempre precisará estar sendo banhado para completar a limpeza), algumas vezes ocasiona alergia em animais mais sensíveis. Deve-se também evitar o pó de serragem, que pode vir a ocasionar alergia respiratória nos animais. A cama também pode ser feita de areia, pisos de borracha cobertos com serragem, capim seco/palha entre outras.
As camas devem ser limpas diariamente, sendo os restos de urina e as fezes recolhidas e dispensadas em estrumeiras (local fechado, reservado para o despejo das mesmas). É importante verificar que só após a secagem das fezes frescas e que elas podem ser utilizadas como adubo, pois o seu uso direto como adubo de pastagem pode gerar recontaminação da pastagem, com vermes fechando assim um ciclo, o que torna difícil o controle de verminoses no plantel, uma vez que os animais estarão ingerindo capim previamente contaminado. A serragem (ou outro material) deve ser reposta sempre que a cama ficar muito baixa de modo a proporcionar conforto ao animal, evitando lesões do corpo do mesmo em caso de contato direto com o piso duro da cocheira.
Piquetes e capineiras
Seu animal precisa se alimentar corretamente e ter espaço para se exercitar. Certifique-se de que você tem área suficiente para divisão de piquetes e manutenção de capineira. De modo geral você precisará dividir os piquetes por categoria de animal: éguas vazias, éguas com potro ao pó, égua que estejam para parir, potros até 11 meses, potros maiores de 11 meses, separando agora os machos das fêmeas, piquete separado e com boa distância dos demais para o garanhão, piquete para os animais de sela e serviço.
Terá também que decidir quanto à metragem, cerca (madeira, arame-tipo, elétrica), tipo de pastagem, melhor capim para os cavalos, que se adeqüe ao clima, solo e topografia de cada região, assim como fazer o correto manejo e rotação de piquetes e pastagens. Isto tudo vai depender não só da quantidade de animais, mas também da área disponível, além da disponibilidade financeira e oferta de cada região. Neste momento, para evitar problemas futuros, o melhor é consultar um profissional da área (zootecnista, agrônomo ou veterinário), a pessoa mais indicada para lhe orientar e adequar à teoria a sua prática.
Se você tem espaço, nem todos os animais precisarão necessariamente viver embaiados. Mas se você dispõe de pouco espaço, o melhor é fazer uma rotação dos animais de modo a que todos sejam soltos pelo menos quatro horas por dia. O ideal é que esses animais fiquem soltos durante o dia e sejam recolhidos uma a duas vezes por dia, para que seja feita a alimentação em cocho (consulte um veterinário,/zootecnista para lhe orientar melhor sobre quantidade e tipo de alimentação para cada categoria animal), limpeza de cascos (ranilha), corpo, casqueamento, inspeção geral, ou seja, conferência se existe algum ferimento ou se já está na hora de se fazer algum controle de ectoparasitos (carrapatos), casqueamento, etc. O único animal que se aconselha a manter encocheirado durante a noite é o garanhão; os demais podem ser mantidos a pasto (dependendo obviamente da condição do pasto-topografia, do estado de saúde dos animais e alimentação dos mesmos à região).
Mão-de-obra
Procure mão-de-obra especializada, mas caso não consiga invista em sua mão-de-obra, oferecendo aos seus funcionários cursos de manejo e primeiros socorros de eqüínos, que podem ser oferecidos pela ABCCMM, através de instrutores credenciados, ou por órgãos como o SENAR de seu estado. Você verá que a formação de um profissional capacitado lhe renderá grandes economias futuras.
É de suma importância que seu tratador tenha alguma noção sobre cavalos, ou seja, saiba reconhecer os sinais de anormalidade no comportamento do mesmo, para que em caso de algum problema possa chamar o veterinário em tempo hábil. Assim como não ferir o cavalo e fazer com que ele se machuque na lida diária com o animal.
Importante também que seu funcionário que seja uma pessoa responsável, que cuide dos animais com interesse, que saiba cumprir ordens e orientações, principalmente no que tange ao horário e quantidade das alimentações, no manejo diário e cuidados com a limpeza/saúde do animal.
Mantenha sempre contato com um veterinário especializado em cavalos, e evite que curiosos tentem resolver os problemas de saúde deles. Este tipo de conduta, também muito comum no meio, pode comprometer ainda mais a saúde do animal e a economia que você acha que pode estar fazendo lhe custará muito mais caro. Assim que começar sua criação peça um atendimento de um veterinário ou técnico especializado, que possa lhe auxiliar na instrução de seu tratador quanto a questões de manejo alimentar, saúde e profilático.
É sempre melhor prevenir do que remediar. Preste atenção nas datas de vermifugação periódica e vacinação. De modo geral, as vacinações anti-rábica, antitetânica, contra Encefalomielite e gripe (lnfluenza) são quase que obrigatórias em qualquer plantel que queira se manter saudável. Existem outras indicadas conforme as necessidades específicas de cada plantel e cada região. Portanto, consulte seu veterinário!
Vejam algumas dicas que os grandes criadores usam ...
Primeiro os criadores adquirem um cavalo para só depois se perguntarem: E agora? O que fazer? Onde colocá-lo? Como vou alimentá-lo?
Criar ou passear a cavalo?
Quem vai cuidar dele?
Veja algumas dicas importantes para quem quer iniciar corretamente sua criação.
Local Adequado
Se você não possui uma propriedade (sítio, chácara, haras ou fazenda), primeiro tente visualizar quais são seus objetivos. Pense se você pretende apenas passear aos finais de semana ou se, além disso, gostaria de acompanhar o desenvolvimento do animal mais vezes por semana. Pense se você quer ter um número maior de animais, se deseja acompanhar a reprodução dos mesmos ou ainda prepará-los e levá-los à exposição. Ou seja, reflita se você deseja realmente iniciar uma criação.
Se você pretende apenas curtir bons momentos com sua família, e fazer prazerosas cavalgadas de fins de semana, pode-se optar por deixar seu animal em cocheiras de aluguel onde este terá a infraestrutura local à disposição. Neste caso certifique-se de que o animal está bem alojado, com água à vontade, local limpo e arejado, com pessoas capacitadas para cuidar dele. E sempre bom lembrar que nesses locais deve-se dar preferência a éguas ou animais castrados, principalmente quando o local não dispuser de cocheiras de alvenaria e ou piquetes para garanhões. Estes últimos são mais intempestivos por sua própria condição hormonal e exigem maior cuidado do local para não oferecer riscos aos demais animais da propriedade e a ele mesmo, que pode se machucar tentando ir atrás de alguma égua, haja vista geralmente esses locais não terem uma infraestrutura adequada para esta categoria de animal.
Ao contrário, se seu intuito é no futuro ir além dos passeios, iniciar uma criação em cocheiras de aluguel é contra-indicado, pois você necessitará de maior infraestrutura e independência. Procure encontrar uma propriedade próxima, de fácil acesso, de modo que seja prazerosa a viagem para você e sua família. Veja se a propriedade tem tamanho adequado a sua aspiração (quanto maior o número de animais maior deve ser a propriedade). Verifique o tamanho a partir da área aproveitável da fazenda (área restante fora a área de mata). Veja ainda se tem capineiras ou se você precisará fazê-las. Observe se tem bom abastecimento de água como é a topografia, se tem área plana para pista e piquetes (estes últimos também podem ser em morros não multo íngremes).
As instalações
Se você optou em construir as baias, de preferência a trincheiras de alvenaria, e que estas tenham tamanho que proporcione conforto a seus animais. Por exemplo, 3x3m2 dá um bom conforto para um único animal. Se o local é quente, dê preferência por pé direito mais alto, que facilite a ventilação. A porta dupla da cocheira, além de servir para melhora da ventilação, também é um fator de socialização dos animais, que podem ter contato visual uns com os outros.
Os cochos de água e comida podem ser dispostos de várias formas, sendo que as que proporcionam melhor rendimento de espaço são as dispostas nas quinas da cocheira. Lembre-se de que o acabamento das mesmas é fundamental para a manutenção da higiene; colocando sempre os cantos arredondados você facilita a limpeza dos cochos e as quinas também sem pontas evitam acidentes com os animais. Pode-se ainda fazer um pequeno cocho, ou uma espécie de reentrância lateral ao cocho de alimentação, destinado à mineralização deste animal (cocho de sal) ou optar por encaixes plásticos na parede caso queira utilizar o sal em formato de pedra.
Dê preferência a sistemas automáticos para os cochos de água (boias, etc.) de modo a garantir que seu animal não fique sem água em nenhum momento.
Importância da higiene
A higiene dos cochos deve ser realizada uma vez por dia. Após o animal se alimentar, o tratador deve sempre retirar os restos de alimentos que porventura venham a ficar nos cochos, de modo a evitar fermentação deste alimento, que pode gerar distúrbios gastrointestinais (cólicas). Esta prática é importante ser observada, porque volta e meia temos notícias de que determinado animal se alimentou posteriormente de restos puros, ou mesmo misturados à próxima ração/capim ou o que vier a ser ofertado naquele cocho, e depois passou mal.
Outra coisa importante de ser observada é quanto à higiene da picadeira. Ao utilizar capim picado para alimentação, é bom lembrar que a higiene da picadeira é fundamental para que não ocorra também fermentação dos restos de alimentos. Além disso, o ideal é que o capim ou outro volumoso depois de picado seja imediatamente ofertado ao animal, evitando ficar cortado de um dia para outro ou por vários dias.
Não podemos esquecer da cama dos animais, ou seja, o revestimento do piso da cocheira (que deve ser projetada com sistema de drenagem para os dejetos dos animais), que pode ser de serragem/maravalha, preferencialmente da cor branca, pois a vermelha, além de "manchar" a pelagem tordilha principalmente (o animal sempre precisará estar sendo banhado para completar a limpeza), algumas vezes ocasiona alergia em animais mais sensíveis. Deve-se também evitar o pó de serragem, que pode vir a ocasionar alergia respiratória nos animais. A cama também pode ser feita de areia, pisos de borracha cobertos com serragem, capim seco/palha entre outras.
As camas devem ser limpas diariamente, sendo os restos de urina e as fezes recolhidas e dispensadas em estrumeiras (local fechado, reservado para o despejo das mesmas). É importante verificar que só após a secagem das fezes frescas e que elas podem ser utilizadas como adubo, pois o seu uso direto como adubo de pastagem pode gerar recontaminação da pastagem, com vermes fechando assim um ciclo, o que torna difícil o controle de verminoses no plantel, uma vez que os animais estarão ingerindo capim previamente contaminado. A serragem (ou outro material) deve ser reposta sempre que a cama ficar muito baixa de modo a proporcionar conforto ao animal, evitando lesões do corpo do mesmo em caso de contato direto com o piso duro da cocheira.
Piquetes e capineiras
Seu animal precisa se alimentar corretamente e ter espaço para se exercitar. Certifique-se de que você tem área suficiente para divisão de piquetes e manutenção de capineira. De modo geral você precisará dividir os piquetes por categoria de animal: éguas vazias, éguas com potro ao pó, égua que estejam para parir, potros até 11 meses, potros maiores de 11 meses, separando agora os machos das fêmeas, piquete separado e com boa distância dos demais para o garanhão, piquete para os animais de sela e serviço.
Terá também que decidir quanto à metragem, cerca (madeira, arame-tipo, elétrica), tipo de pastagem, melhor capim para os cavalos, que se adeqüe ao clima, solo e topografia de cada região, assim como fazer o correto manejo e rotação de piquetes e pastagens. Isto tudo vai depender não só da quantidade de animais, mas também da área disponível, além da disponibilidade financeira e oferta de cada região. Neste momento, para evitar problemas futuros, o melhor é consultar um profissional da área (zootecnista, agrônomo ou veterinário), a pessoa mais indicada para lhe orientar e adequar à teoria a sua prática.
Se você tem espaço, nem todos os animais precisarão necessariamente viver embaiados. Mas se você dispõe de pouco espaço, o melhor é fazer uma rotação dos animais de modo a que todos sejam soltos pelo menos quatro horas por dia. O ideal é que esses animais fiquem soltos durante o dia e sejam recolhidos uma a duas vezes por dia, para que seja feita a alimentação em cocho (consulte um veterinário,/zootecnista para lhe orientar melhor sobre quantidade e tipo de alimentação para cada categoria animal), limpeza de cascos (ranilha), corpo, casqueamento, inspeção geral, ou seja, conferência se existe algum ferimento ou se já está na hora de se fazer algum controle de ectoparasitos (carrapatos), casqueamento, etc. O único animal que se aconselha a manter encocheirado durante a noite é o garanhão; os demais podem ser mantidos a pasto (dependendo obviamente da condição do pasto-topografia, do estado de saúde dos animais e alimentação dos mesmos à região).
Mão-de-obra
Procure mão-de-obra especializada, mas caso não consiga invista em sua mão-de-obra, oferecendo aos seus funcionários cursos de manejo e primeiros socorros de eqüínos, que podem ser oferecidos pela ABCCMM, através de instrutores credenciados, ou por órgãos como o SENAR de seu estado. Você verá que a formação de um profissional capacitado lhe renderá grandes economias futuras.
É de suma importância que seu tratador tenha alguma noção sobre cavalos, ou seja, saiba reconhecer os sinais de anormalidade no comportamento do mesmo, para que em caso de algum problema possa chamar o veterinário em tempo hábil. Assim como não ferir o cavalo e fazer com que ele se machuque na lida diária com o animal.
Importante também que seu funcionário que seja uma pessoa responsável, que cuide dos animais com interesse, que saiba cumprir ordens e orientações, principalmente no que tange ao horário e quantidade das alimentações, no manejo diário e cuidados com a limpeza/saúde do animal.
Mantenha sempre contato com um veterinário especializado em cavalos, e evite que curiosos tentem resolver os problemas de saúde deles. Este tipo de conduta, também muito comum no meio, pode comprometer ainda mais a saúde do animal e a economia que você acha que pode estar fazendo lhe custará muito mais caro. Assim que começar sua criação peça um atendimento de um veterinário ou técnico especializado, que possa lhe auxiliar na instrução de seu tratador quanto a questões de manejo alimentar, saúde e profilático.
É sempre melhor prevenir do que remediar. Preste atenção nas datas de vermifugação periódica e vacinação. De modo geral, as vacinações anti-rábica, antitetânica, contra Encefalomielite e gripe (lnfluenza) são quase que obrigatórias em qualquer plantel que queira se manter saudável. Existem outras indicadas conforme as necessidades específicas de cada plantel e cada região. Portanto, consulte seu veterinário!
Mangalarga
A raça nacional Mangalarga tem como formador principal o cavalo Alter de Portugal. Provavelmente foi Napoleão Bonaparte, ao invadir Portugal, abrigando D.João VI a mudar-se com a corte para o Brasil, quem primeiro contribuiu para a formação dessa raça. Com D. João VI, vieram os membros espécimes da raça Alter do Chão. Se o principal formador do cavalo Mangalarga é o Alter, entretanto, no inicio deste século, muitos criadores introduziram, esporadicamente, as raças árabe, Anglo-Árabe, puro-sangue Inglês e American Sadie Horse na sua formação.
A raça Mangalarga com seus soberbos exemplares, enriquece o rebanho eqüino nacional e, mercê da atuação de quanto se dedicam á sua criação, tem logrado apreciável desenvolvimento e indiscutível aprimoramento em quase todo território nacional, estando nos dias atuais, ao nível das demais raças nacionais que atestam, sem qualquer dúvida, o pioneirismo, a perseverança, o entusiasmo, o patriotismo sadio e edificante do criador brasileiro.
Meu nome Antoniel Franklin, a convite de grandes e eternos amigos e assim viemos a forma grande parceria, os amigos apaixonados por cavalo MM, vieram a mim,e assim começamos o inicio de um grande sonho em meio a criação do MM, hoje está parceria, c/Sr Valdir criador de MM e também o estimado amigo criador Dr. Nilton Fragoso, foi devido ao apoio incondicional destes amigos, que hoje vejo que aprendi muito e com está parceria, usamos muito das grandes linhagens em apuração hoje na fazenda Nova Esperança em MG, uma fazenda a qual sempre teve a presença do amor pelo MM na cidade de Esmeraldas e Caracóis sendo que ficou com 89 alqueiro de terras, e deste foram separados 20 alqueiro para o MM, mais a sede da fazenda a qual grandes amigos criadores deixaram para criação de gado de corte e leite e a muitos anos a criação e paixão pelo Mangalarga Marchador , por se interessar mais pelos animais e os próprios avós, hoje é sinônimo de
vitórias e alegrias em nosso hobby de criar cavalos o qual eu nunca imaginei ter algum dia, está oportunidade de ser um criador de cavalos MM, pois venho de família humilde e se não fouce através de minha atual esposa e está nova família a qual compartilha de todas as vitorias e alegrias que este hobby nos proporciona. Hoje em dia um investimento muito caro, e sem um lugar os mesmo uma estrutura solida , a experiencias e as fichas tem de ser bem estudadas é como um jogo , tem de saber jogar, pois prejuízos são os mais fáceis de alcançar quando erramos na escolha, e mesmo sendo um hobby caro temos de ter a cabeça no lugar para evitar prejuízos, falo isso pois marinheiro de primeira viaje tem de estudar muito , muitas pesquisas e visitas diárias a grandes criadores, acompanhamento constantes em grandes eventos como exposições ,para assim saber qual o momento exato para está desenvolvendo o seu primeiro plantel. É um hobby caro mais com apoio desta parceria com minha atual esposa, tenho garantido grandes vitórias e também o sustento deste hobby com muitas alegrias .
Dedico as minhas grandes vitórias e alegrias aos meus eternos amigos os quais confiaram e acreditaram, e assim resolveram apostar suas fichas em minhas escolhas as quais vejo hoje que valeu a pena nos dias de hoje.
Dedico as minhas grandes vitórias e alegrias aos meus eternos amigos os quais confiaram e acreditaram, e assim resolveram apostar suas fichas em minhas escolhas as quais vejo hoje que valeu a pena nos dias de hoje.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Revista Mangalarguista
Revista Mangalarguista
Informativo Oficial da
ABCCMM
PRAZER NA CRIAÇÃO
Haras Marchador – Esmeraldas MG
Fazenda Nova Esperança de propriedade da Sra Maria
Haras Morro Alto - Caracois - MG
Haras Ecoo Brasil - Esmeraldas - MG
Eu sempre entusiasmado com a criação do pampa me envolvi com o mangalarga machador mineiro e o Mangalarga Paulista por pura paixão ao cavalo MM o qual sempre em minhas andanças via e inumerava a razão desta minha grande paixão, antes de conhecer minha atual esposa Maria Jose hoje proprietaria da maior fazenda de MG , a qual seu avô era só entusiasmo na criação de cavalo QM e um eterno amante do MM , logo depois na epoca a qual minha esposa foi nomeada propritaria de todos os bens de seu avô , veio aí a oportunidade e uma frequencia quanto ao sonho de criar alguns cavalinhos e me envouvi com o Manglarga Paulista e depois o MM Mineiro mais sempre visitando, os grandes amigos e criadores , hoje vejo que é sempre promissor a criação e repasso aqui no meu blogão a satisfação e sempre em primeiro lugar além do amor há este hobby a satisfação em sempre estar pesquisando e acompanhando todas as matérias como está a qual faço questão de transmitir aqui no meu blogão toda a minhas extrategia nesta evolução e paixão que cada amante e criador do mangalarga , faz com muita satisfação em sempre estar buscando o melhor para seu plantel .
Fiquei entusiasmadíssimo com a iniciativa da ABCCMM em realizar os campeonatos por pelagem fomentando um dos mais promissos nichos de mercado da atualidade. As pelagens diferenciadas com destaque para o pampa, auxiliam e muito, a divulgação da raça na medida em que esses animais trazem mais alegria aos eventos e exposições e são logo identificados tanto pelos leigos admiradores como pelos consumidores usuários, aumentando assim o interesse pela Mangalarga.
Mas tudo isso é apenas parte da história. Para nós do Haras marchador, em especial, verificou-se um grande aumento no prazer de criar . Dizemos isso entendendo que o maior prazer da criação deriva da gratificação obtida ao se apurar a seleção. E isso vem diminuindo muito na Mangalarga. A evolução morfológica foi tanta, que hoje pouco se consegue melhorar na conformação do Mangalarga, principalmente se considerarmos que não podemos prejudicar as características raciais de temperamento, andamento e rusticidade. Chegou-se a um ponto em que a torcida se limita ao desejo de que o novo produto tenha pelo menos o mesmo nível dos pais. Só isso já se comemora como conquista.
Mas tudo isso é apenas parte da história. Para nós do Haras , em especial, verificou-se um grande aumento no prazer de criar . Dizemos isso entendendo que o maior prazer da criação deriva da gratificação obtida ao se apurar a seleção. E isso vem diminuindo muito na Mangalarga. E aqui no Haras Ecoo Brasil hoje sempre acompanhando e em costante pesquisa , com medo de errar vamos em busca sempre de grandes melhorias de nosso plantel com evolução morfológica foi tanta, que hoje pouco se consegue melhorar na conformação do Mangalarga, principalmente se considerarmos que não podemos prejudicar as características raciais de temperamento, andamento e rusticidade. Chegou-se a um ponto em que a torcida se limita ao desejo de que o novo produto tenha pelo menos o mesmo nível dos pais. Só isso já se comemora como conquista.
Outro aspecto é que, o investimento exigido para se melhorar pequenos detalhes de morfologia, possuem um custo benefício absurdo , desestimulando completamente os pequenos criadores. Com a pelagem pampa no entanto, nada disso ocorre. Em decorrência das discriminações do passado, aí pouco se selecionou propiciando um excitante e longo caminho a ser percorrido . As linhagens, os cruzamentos, as combinações morfológicas, tudo é retomado, fazendo com que cresça novamente de importância a interferência da sensibilidade do criador em detrimento da hermética avaliação decorrente somente da tecnicidade hoje disponível. Os criadores de Mangalarga envolvidos também com a pelagem pampa, sabem perfeitamente do que estou falando. É como se fosse dada uma segunda chance para que se comece tudo de novo, porém agora, com o conhecimento das experiências adquiridas e muito mais possibilidade de se obter êxito sem incorrer nos erros antes cometidos. E tudo isso, num espaço de tempo muito menor.
Mas a coisa não pára por aí. Do ponto de vista de congraçamento entre os criadores as coisas também mudaram pois, além de passarem a se visitar mais, as idéias voltaram a ser trocadas com entusiasmo. Tudo é novidade, tudo é crescimento, tudo é evolução. Isso sem falar que cada animal é absolutamente diferenciado, é único. O interesse com relação aos detalhes das pelagens é enorme. Isto gera uma expectativa já no nascimento pois se ela for bem exótica passa, já a partir desse momento, a agregar valor ao animal. A conformação e andamento continuam tendo o seu peso mas só poderão ser avaliadas conclusivamente após um período de tempo.
Seja por essa razão ou seja principalmente, pela quase total carência de garanhões de exceção nessa pelagem, o fato é que, o potrinho de 6 meses já é um animal de grande valor e dependendo de suas qualidades, pode até ser precocemente objeto de condomínios como já se tem notícia de vários deles formados por criadores de destaque.
E, se tudo que foi argumentado não foi suficiente para seduzir a você, que tal o prazer de obter um excelente preço pelo fruto de seu dedicado trabalho ? Vamos a um exemplo hipotético : Se 30 éguas, lhe propiciarem cerca de 23 pampas ( +/- 75%) de boa qualidade você pode obter por eles nas diferentes idades (potros/potras, éguas e reprodutores), ao preço de mercado de hoje, uma média mínima de R$ 12.500,00 por animal, o que daria R$ 287.500,00 ao ano, ou seja, uma renda mensal de quase
R$ 24.000,00, mais do que suficiente para custear a criação.
Ainda lhe sobrarão os outros animais de pelagens não pampas que se forem de qualidade, ainda lhe permitirá a obtenção de recursos adicionais. Daí, a importância de se ter um garanhão pampa de nível, pois ele garantirá bons produtos também nas outras pelagens. Isso sem falar do retorno que ele propiciará, pois como deverá ser muito procurado ainda deverá gerar receitas com coberturas, embriões e por conseqüência, estadias, serviços e treinamento. Que não venham os demagogos afirmarem que criam só por “ hobby” e não se interessam em vender. Qualquer que seja o objetivo da criação, é muito gratificante quando se obtém reconhecimento pelo trabalho desenvolvido. E o preço pago não deixa de ser também uma unidade de medida desse reconhecimento.
E isso também é mais um prazer . Se o criador conseguir aliar o prazer oriundo da gratificação de evoluir na seleção com o prazer de ver recompensando de forma econômica o resultado de seu esforço ai então, obterá na plenitude, o verdadeiro prazer na criação.
Sem dúvida nenhuma, devemos parabenizar a ABCCMM, pelos campeonatos por pelagem. Como sempre enfatizo, o mercado é soberano e através dessa brilhante iniciativa, nossa Associação caminhou em direção aos gostos e desejos do consumidor atual e multiplicou o prazer de criar de muitos de seus associados.
Haras Ecoo Brasil o prazer de criar , vem apreciando a pelangen a morfologia e o andamento pois o cavalo não pode perder as suas qualidades determinantes que fazem deste hobby uma alegria , em produzir os melhores das raças este é o propósito do nosso haras que vem ao longo destes anos , traçando um perfil de muita qualidade !
Email.: harasmachador@gmail.com
Haras Marchador
Haras Ecoo Brasil – Esmeraldas MG - Contatos por Email.
Informativo Oficial da
ABCCMM
PRAZER NA CRIAÇÃO
Haras Marchador – Esmeraldas MG
Fazenda Nova Esperança de propriedade da Sra Maria
Haras Morro Alto - Caracois - MG
Haras Ecoo Brasil - Esmeraldas - MG
Eu sempre entusiasmado com a criação do pampa me envolvi com o mangalarga machador mineiro e o Mangalarga Paulista por pura paixão ao cavalo MM o qual sempre em minhas andanças via e inumerava a razão desta minha grande paixão, antes de conhecer minha atual esposa Maria Jose hoje proprietaria da maior fazenda de MG , a qual seu avô era só entusiasmo na criação de cavalo QM e um eterno amante do MM , logo depois na epoca a qual minha esposa foi nomeada propritaria de todos os bens de seu avô , veio aí a oportunidade e uma frequencia quanto ao sonho de criar alguns cavalinhos e me envouvi com o Manglarga Paulista e depois o MM Mineiro mais sempre visitando, os grandes amigos e criadores , hoje vejo que é sempre promissor a criação e repasso aqui no meu blogão a satisfação e sempre em primeiro lugar além do amor há este hobby a satisfação em sempre estar pesquisando e acompanhando todas as matérias como está a qual faço questão de transmitir aqui no meu blogão toda a minhas extrategia nesta evolução e paixão que cada amante e criador do mangalarga , faz com muita satisfação em sempre estar buscando o melhor para seu plantel .
Fiquei entusiasmadíssimo com a iniciativa da ABCCMM em realizar os campeonatos por pelagem fomentando um dos mais promissos nichos de mercado da atualidade. As pelagens diferenciadas com destaque para o pampa, auxiliam e muito, a divulgação da raça na medida em que esses animais trazem mais alegria aos eventos e exposições e são logo identificados tanto pelos leigos admiradores como pelos consumidores usuários, aumentando assim o interesse pela Mangalarga.
Mas tudo isso é apenas parte da história. Para nós do Haras marchador, em especial, verificou-se um grande aumento no prazer de criar . Dizemos isso entendendo que o maior prazer da criação deriva da gratificação obtida ao se apurar a seleção. E isso vem diminuindo muito na Mangalarga. A evolução morfológica foi tanta, que hoje pouco se consegue melhorar na conformação do Mangalarga, principalmente se considerarmos que não podemos prejudicar as características raciais de temperamento, andamento e rusticidade. Chegou-se a um ponto em que a torcida se limita ao desejo de que o novo produto tenha pelo menos o mesmo nível dos pais. Só isso já se comemora como conquista.
Mas tudo isso é apenas parte da história. Para nós do Haras , em especial, verificou-se um grande aumento no prazer de criar . Dizemos isso entendendo que o maior prazer da criação deriva da gratificação obtida ao se apurar a seleção. E isso vem diminuindo muito na Mangalarga. E aqui no Haras Ecoo Brasil hoje sempre acompanhando e em costante pesquisa , com medo de errar vamos em busca sempre de grandes melhorias de nosso plantel com evolução morfológica foi tanta, que hoje pouco se consegue melhorar na conformação do Mangalarga, principalmente se considerarmos que não podemos prejudicar as características raciais de temperamento, andamento e rusticidade. Chegou-se a um ponto em que a torcida se limita ao desejo de que o novo produto tenha pelo menos o mesmo nível dos pais. Só isso já se comemora como conquista.
Outro aspecto é que, o investimento exigido para se melhorar pequenos detalhes de morfologia, possuem um custo benefício absurdo , desestimulando completamente os pequenos criadores. Com a pelagem pampa no entanto, nada disso ocorre. Em decorrência das discriminações do passado, aí pouco se selecionou propiciando um excitante e longo caminho a ser percorrido . As linhagens, os cruzamentos, as combinações morfológicas, tudo é retomado, fazendo com que cresça novamente de importância a interferência da sensibilidade do criador em detrimento da hermética avaliação decorrente somente da tecnicidade hoje disponível. Os criadores de Mangalarga envolvidos também com a pelagem pampa, sabem perfeitamente do que estou falando. É como se fosse dada uma segunda chance para que se comece tudo de novo, porém agora, com o conhecimento das experiências adquiridas e muito mais possibilidade de se obter êxito sem incorrer nos erros antes cometidos. E tudo isso, num espaço de tempo muito menor.
Mas a coisa não pára por aí. Do ponto de vista de congraçamento entre os criadores as coisas também mudaram pois, além de passarem a se visitar mais, as idéias voltaram a ser trocadas com entusiasmo. Tudo é novidade, tudo é crescimento, tudo é evolução. Isso sem falar que cada animal é absolutamente diferenciado, é único. O interesse com relação aos detalhes das pelagens é enorme. Isto gera uma expectativa já no nascimento pois se ela for bem exótica passa, já a partir desse momento, a agregar valor ao animal. A conformação e andamento continuam tendo o seu peso mas só poderão ser avaliadas conclusivamente após um período de tempo.
Seja por essa razão ou seja principalmente, pela quase total carência de garanhões de exceção nessa pelagem, o fato é que, o potrinho de 6 meses já é um animal de grande valor e dependendo de suas qualidades, pode até ser precocemente objeto de condomínios como já se tem notícia de vários deles formados por criadores de destaque.
E, se tudo que foi argumentado não foi suficiente para seduzir a você, que tal o prazer de obter um excelente preço pelo fruto de seu dedicado trabalho ? Vamos a um exemplo hipotético : Se 30 éguas, lhe propiciarem cerca de 23 pampas ( +/- 75%) de boa qualidade você pode obter por eles nas diferentes idades (potros/potras, éguas e reprodutores), ao preço de mercado de hoje, uma média mínima de R$ 12.500,00 por animal, o que daria R$ 287.500,00 ao ano, ou seja, uma renda mensal de quase
R$ 24.000,00, mais do que suficiente para custear a criação.
Ainda lhe sobrarão os outros animais de pelagens não pampas que se forem de qualidade, ainda lhe permitirá a obtenção de recursos adicionais. Daí, a importância de se ter um garanhão pampa de nível, pois ele garantirá bons produtos também nas outras pelagens. Isso sem falar do retorno que ele propiciará, pois como deverá ser muito procurado ainda deverá gerar receitas com coberturas, embriões e por conseqüência, estadias, serviços e treinamento. Que não venham os demagogos afirmarem que criam só por “ hobby” e não se interessam em vender. Qualquer que seja o objetivo da criação, é muito gratificante quando se obtém reconhecimento pelo trabalho desenvolvido. E o preço pago não deixa de ser também uma unidade de medida desse reconhecimento.
E isso também é mais um prazer . Se o criador conseguir aliar o prazer oriundo da gratificação de evoluir na seleção com o prazer de ver recompensando de forma econômica o resultado de seu esforço ai então, obterá na plenitude, o verdadeiro prazer na criação.
Sem dúvida nenhuma, devemos parabenizar a ABCCMM, pelos campeonatos por pelagem. Como sempre enfatizo, o mercado é soberano e através dessa brilhante iniciativa, nossa Associação caminhou em direção aos gostos e desejos do consumidor atual e multiplicou o prazer de criar de muitos de seus associados.
Haras Ecoo Brasil o prazer de criar , vem apreciando a pelangen a morfologia e o andamento pois o cavalo não pode perder as suas qualidades determinantes que fazem deste hobby uma alegria , em produzir os melhores das raças este é o propósito do nosso haras que vem ao longo destes anos , traçando um perfil de muita qualidade !
Email.: harasmachador@gmail.com
Haras Marchador
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